" Costumamos esquecer que não podemos impedir
a mudança: tudo dança a coreografia sábia e implacável
da impermanência. Mas a música daquilo que
verdadeiramente nos toca com amor, não importa
o quanto tudo mude - e tudo muda -, não deixa
nunca mais de tocar e viver, de algum jeito,
no nosso coração."
(Ana Jácomo)